Radiologia de Intervenção

A Radiologia de Intervenção é uma especialidade muito recente da medicina moderna diferenciada em tratamentos minimamente invasivos guiados por imagem, como alternativa ou complemento à cirurgia convencional(1).

O que é a Radiologia de Intervenção?

A radiologia de intervenção está focada no diagnóstico, abordagem clínica e seguimento dos doentes após tratamentos minimamente invasivos guiados por imagem médica(2,3).

A inovação e invenção contínuas de novas opções terapêuticas, de novos dispositivos médicos e novos tratamentos são também uma característica da Radiologia de Intervenção.

Desta forma, a Radiologia de Intervenção é uma especialidade muito tecnológica e moderna da Medicina, focada em tratamentos inovadores.

radiologia de intervenção

Que tipo de médicos exercem Radiologia de Intervenção?

radiologia de intervenção

Os Médicos Radiologistas de Intervenção são Radiologistas diferenciados na abordagem clínica dos doentes tratados através de procedimentos minimamente invasivos guiados por imagem.

São médicos diferenciados em realizar tratamentos minimamente invasivos guiados por imagem de forma segura e eficaz para o diagnóstico e tratamento de diferentes patologias ou doenças.

Os Médicos Radiologistas de Intervenção estão diferenciados em imagem médica para o diagnóstico e terapêutica, protecção radiológica, abordagem clínica e terapêutica de múltiplas doenças e em diferentes órgãos através de tratamentos minimamente invasivos guiados por imagem.

São Médicos com experiência clínica na abordagem e seguimentos dos doentes com indicação para serem tratados no âmbito da Radiologia de Intervenção(1-3).

A prática clínica do Médico Radiologista de Intervenção é centrada no doente, devendo informar os doentes das diferentes opções de tratamento, de forma que seja o doente a escolher qual o tratamento que considera mais adequado ao seu caso concreto.

De forma a assegurar a qualidade dos Médicos Radiologistas de Intervenção, a Sociedade Europeia de Radiologia de Intervenção (CIRSE – Cardiovascular and Interventional Radiological Society of Europe) ciou a certificação EBIR – European Board of Interventional Radiology – que certifica os médicos Radiologistas como Médicos Radiologistas de Intervenção.

Completei a certificação Europeia EBIR em 2011 e pertenço à equipe Editorial do Comité de Certificação EBIR da CIRSE desde 2018. Trata-se de um passo essencial na creditação e certificação da qualidade dos serviços prestados por Médicos Radiologistas de Intervenção (1-6).

Que tipo de médicos exercem Radiologia de Intervenção?

Os Médicos Radiologistas de Intervenção são Radiologistas diferenciados na abordagem clínica dos doentes tratados através de procedimentos minimamente invasivos guiados por imagem.

São médicos diferenciados em realizar tratamentos minimamente invasivos guiados por imagem de forma segura e eficaz para o diagnóstico e tratamento de diferentes patologias ou doenças.

Os Médicos Radiologistas de Intervenção estão diferenciados em imagem médica para o diagnóstico e terapêutica, protecção radiológica, abordagem clínica e terapêutica de múltiplas doenças e em diferentes órgãos através de tratamentos minimamente invasivos guiados por imagem.

São Médicos com experiência clínica na abordagem e seguimentos dos doentes com indicação para serem tratados no âmbito da Radiologia de Intervenção(1-3).

radiologia de intervenção

A prática clínica do Médico Radiologista de Intervenção é centrada no doente, devendo informar os doentes das diferentes opções de tratamento, de forma que seja o doente a escolher qual o tratamento que considera mais adequado ao seu caso concreto.

De forma a assegurar a qualidade dos Médicos Radiologistas de Intervenção, a Sociedade Europeia de Radiologia de Intervenção (CIRSE – Cardiovascular and Interventional Radiological Society of Europe) ciou a certificação EBIR – European Board of Interventional Radiology – que certifica os médicos Radiologistas como Médicos Radiologistas de Intervenção.

Completei a certificação Europeia EBIR em 2011 e pertenço à equipe Editorial do Comité de Certificação EBIR da CIRSE desde 2018. Trata-se de um passo essencial na creditação e certificação da qualidade dos serviços prestados por Médicos Radiologistas de Intervenção (1-6).

Quais as funções de um Médico Radiologista de Intervenção?

  • Ser responsável pelo internamento e vigilância dos doentes durante a estadia hospitalar ou na clínica, antes, durante e após o tratamento, até terem alta. Providenciar apoio clínico no seguimento após o tratamento e na monitorização clínica subsequente.
  • Providenciar um acompanhamento clínico longitudinal dos doentes tratados, quer num contexto ambulatório (em que o doente deixa a clínica no mesmo dia do tratamento), quer num contexto de internamento hospitalar (em que o doente poderá permanecer um ou mais dias internado). Desta forma deve certificar a segurança e eficácia dos procedimentos efectuados em todos doentes tratados (1-6).
  • Implementar um plano estratégico meticuloso de avaliação clínica dos doentes e de avaliação sobre a indicação para a realização de tratamentos de Radiologia de Intervenção.
  • Informar os doentes das diferentes opções de tratamento mais adequadas a cada contexto clínico.
  • Assegurar que os doentes têm informação adequada para poderem decidir qual a opção de tratamento mais adequada ao seu contexto específico. A Medicina Moderna está cada vez mais centrada em informar o doente, de forma que seja o próprio doente a decidir qual a opção de tratamento mais adequada ao seu caso – responsabilização do doente nas tomadas de decisão clínicas.
  • Participar em equipes multidisciplinares de forma a comunicar e debater com colegas de outras especialidades sobre as melhores opções de tratamento para cada doente e qual a melhor abordagem clínica. Partilhar o seguimento clínico dos doentes com outras especialidades médicas relevantes nos diferentes contextos clínicos.
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Quais as funções de um Médico Radiologista de Intervenção?

  • Ser responsável pelo internamento e vigilância dos doentes durante a estadia hospitalar ou na clínica, antes, durante e após o tratamento, até terem alta. Providenciar apoio clínico no seguimento após o tratamento e na monitorização clínica subsequente.
  • Providenciar um acompanhamento clínico longitudinal dos doentes tratados, quer num contexto ambulatório (em que o doente deixa a clínica no mesmo dia do tratamento), quer num contexto de internamento hospitalar (em que o doente poderá permanecer um ou mais dias internado). Desta forma deve certificar a segurança e eficácia dos procedimentos efectuados em todos doentes tratados (1-6).
  • Implementar um plano estratégico meticuloso de avaliação clínica dos doentes e de avaliação sobre a indicação para a realização de tratamentos de Radiologia de Intervenção.
  • Informar os doentes das diferentes opções de tratamento mais adequadas a cada contexto clínico.
  • Assegurar que os doentes têm informação adequada para poderem decidir qual a opção de tratamento mais adequada ao seu contexto específico. A Medicina Moderna está cada vez mais centrada em informar o doente, de forma que seja o próprio doente a decidir qual a opção de tratamento mais adequada ao seu caso – responsabilização do doente nas tomadas de decisão clínicas.
  • Participar em equipes multidisciplinares de forma a comunicar e debater com colegas de outras especialidades sobre as melhores opções de tratamento para cada doente e qual a melhor abordagem clínica. Partilhar o seguimento clínico dos doentes com outras especialidades médicas relevantes nos diferentes contextos clínicos.
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Qual a diferença entre um tratamento de Radiologia de Intervenção e uma Cirurgia?

radiologia de intervenção

Os tratamentos de Radiologia de Intervenção não são cirurgias uma vez que não utilizam o bisturi para fazer incisões nem para ter acesso ao interior do copo humano. Os tratamentos de Radiologia de Intervenção utilizam técnicas sofisticadas de imagem para orientar pequenas agulhas e cateteres de forma a tratar os doentes sem ter de recorrer a grandes incisões da pele.

A cirurgia geralmente não precisa de técnicas de imagem médica pois existe uma exposição directa das estruturas a tratar, sendo que os olhos e mãos do Cirurgião são frequentemente suficientes para o processo de tratamento.

Já na Radiologia de Intervenção, uma vez que não se utilizam bisturis, nem se abre o corpo humano, é necessário utilizar técnicas de imagem para orientar as agulhas e/ou cateteres de forma alcançar o órgão a ser tratado de forma percutânea, através da pele. Assim, os tratamentos de Radiologia de Intervenção são menos invasivos que a cirurgia, pois não abrem o corpo humano, não existem incisões cutâneas e não removem tecidos ou órgãos.

Desta forma, o risco de complicações é muito menor após um tratamento de Radiologia de Intervenção, com uma recuperação mais rápida e menos dolorosa quando comparado com a cirurgia. Isto permite que, em muitos casos, os tratamentos de Radiologia de Intervenção possam ser efectuados em ambulatório, ou seja, o doente entra e sai da clínica/hospital no mesmo dia, não tendo de ficar internado.

Qual a diferença entre um tratamento de Radiologia de Intervenção e uma Cirurgia?

Os tratamentos de Radiologia de Intervenção não são cirurgias uma vez que não utilizam o bisturi para fazer incisões nem para ter acesso ao interior do copo humano. Os tratamentos de Radiologia de Intervenção utilizam técnicas sofisticadas de imagem para orientar pequenas agulhas e cateteres de forma a tratar os doentes sem ter de recorrer a grandes incisões da pele.

A cirurgia geralmente não precisa de técnicas de imagem médica pois existe uma exposição directa das estruturas a tratar, sendo que os olhos e mãos do Cirurgião são frequentemente suficientes para o processo de tratamento.

radiologia de intervenção

Já na Radiologia de Intervenção, uma vez que não se utilizam bisturis, nem se abre o corpo humano, é necessário utilizar técnicas de imagem para orientar as agulhas e/ou cateteres de forma alcançar o órgão a ser tratado de forma percutânea, através da pele. Assim, os tratamentos de Radiologia de Intervenção são menos invasivos que a cirurgia, pois não abrem o corpo humano, não existem incisões cutâneas e não removem tecidos ou órgãos.

Desta forma, o risco de complicações é muito menor após um tratamento de Radiologia de Intervenção, com uma recuperação mais rápida e menos dolorosa quando comparado com a cirurgia. Isto permite que, em muitos casos, os tratamentos de Radiologia de Intervenção possam ser efectuados em ambulatório, ou seja, o doente entra e sai da clínica/hospital no mesmo dia, não tendo de ficar internado.

Que tipos de problemas de saúde podem ser tratados por Radiologistas de Intervenção?

A diversidade de patologias/órgãos e sistemas tratados por Radiologia de Intervenção é bastante grande. Desta forma dividem-se os tratamentos realizados por 4 técnicas como Embolização, Revascularização, Não Vascular e Oncologia.

Na embolização são utlizados cateteres para encerrar o suprimento arterial ou venoso de tumores, hemorragias ou de alguns problemas de saúde específicos. Na revascularização são utilizados cateteres para desobstruir artérias ou veias que possam ter ficado obstruídas.

As intervenções não vasculares incluem as biopsias, drenagens de colecções e abcessos, drenagens das vias biliares, do sistema excretor urinário ou do tubo digestivo. Finalmente na oncologia são incluídos todos os tratamentos efectuados no contexto de doentes com neoplasias malignas.

Estes tratamentos incluem a destruição percutânea de tumores através de temperaturas muito elevadas ou muito baixas (termoablação) e o tratamento de tumores através da embolização e quimioterapia dirigidos ao tumor.

Alguns dos tratamentos mais frequentemente realizados incluem:

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Qual a diferença entre um Médico Radiologista de Intervenção e os restantes Especialistas Médicos?

Outros Especialistas Médicos

A maioria das especialidades médicas são criadas para responder a necessidades específicas em determinados contextos clínicos, pelo que estão muito frequentemente organizadas por órgãos e sistemas.

Ou seja, cardiologia e cirurgia cardíaca para problemas do coração, pneumologia e cirurgia pulmonar para problemas pulmonares, angiologia e cirurgia vascular para problemas vasculares, ginecologia e obstetrícia para a saúde feminina e gravidez, pediatria e cirurgia pediátrica para o tratamento das crianças, nefrologia e urologia para tratamento das patologias do foro renal e urinário e andrológico, etc.

Obviamente que também existem especialidades médicas para dar resposta ao doente como um todo e não a órgãos e sistemas em separado, como a medicina geral e familiar, a medicina interna e a cirurgia geral.

radiologia de intervenção
radiologia de intervenção

Radiologistas de Intervenção

O médico radiologista de intervenção é um especialista em tratamentos minimamente invasivos que difere dos restantes, pois está especializado na utilização da imagem médica e de dispositivos médicos tecnologicamente avançados para tratar várias doenças em múltiplos órgãos e sistemas. Isto requer uma enorme capacidade de adaptação e abrangência clínicas.

À semelhança do clínico geral e médico de medicina interna que tem de saber “de tudo um pouco”, o radiologista de intervenção também tem de se diferenciar em vários contextos específicos, de forma a poder oferecer a tecnologia mais sofisticada para tratar várias doenças diferentes em diversos órgãos e sistemas diferentes, oferecendo, ainda o acompanhamento clínico adequado, antes, durante e após todos os tratamentos.

O médico radiologista de intervenção difere dos restantes pois precisa de ter conhecimentos aprofundados sobre imagem médica e protecção radiológica, dispositivos médicos e tecnologias inovadoras, acompanhamento clínico em diferentes contextos médicos. Em vez de se focar num único órgão ou sistema ou na abordagem clínica ou cirúrgica do doente com um todo, utiliza todas estas diferentes valências para oferecer tratamentos minimamente invasivos guiados por imagem e um seguimento clínico adequado.

  1. Mahnken AH, Boullosa Seoane E, et al. CIRSE Clinical Practice Manual. Cardiovasc Intervent Radiol. 2021 Sep;44(9):1323-1353. doi: 10.1007/s00270-021-02904-3.
  2. Kaufman JA, Reekers JA. We are IR. Cardiovasc Intervent Radiol. 2010 Aug;33(4):675-6.
  3. Kaufman JA, Reekers JA, Burnes JP, et al. Global statement defining interventional radiology. Global statement defining interventional radiology. Cardiovasc Intervent Radiol. 2010 Aug;33(4):672-4.  doi: 10.1007/s00270-010-9932-9.
  4. Makris GC, Burrows V, Lyall F, Moore A, Hamady MS. Vascular and Interventional Radiology Training; International Perspectives and Challenges. Cardiovasc Intervent Radiol. 2021 Mar;44(3):462-472. doi: 10.1007/s00270-020-02688-y.
  5. Kok HK, Rodt T, Fanelli F, et al. Clinical and endovascular practice in interventional radiology: a contemporary European analysis. CVIR Endovasc. 2018;1(1):8. doi: 10.1186/s42155-018-0010-8.
  6. Tsetis D, Uberoi R, Fanelli F, et al. The Provision of Interventional Radiology Services in Europe: CIRSE Recommendations. Cardiovasc Intervent Radiol. 2016 Apr;39(4):500-6. doi: 10.1007/s00270-016-1299-0.

Qual a diferença entre um Médico Radiologista de Intervenção e os restantes Especialistas Médicos?

Outros Especialistas Médicos

A maioria das especialidades médicas são criadas para responder a necessidades específicas em determinados contextos clínicos, pelo que estão muito frequentemente organizadas por órgãos e sistemas.

Ou seja, cardiologia e cirurgia cardíaca para problemas do coração, pneumologia e cirurgia pulmonar para problemas pulmonares, angiologia e cirurgia vascular para problemas vasculares, ginecologia e obstetrícia para a saúde feminina e gravidez, pediatria e cirurgia pediátrica para o tratamento das crianças, nefrologia e urologia para tratamento das patologias do foro renal e urinário e andrológico, etc.

Obviamente que também existem especialidades médicas para dar resposta ao doente como um todo e não a órgãos e sistemas em separado, como a medicina geral e familiar, a medicina interna e a cirurgia geral.

radiologia de intervenção
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Radiologistas de Intervenção

O médico radiologista de intervenção é um especialista em tratamentos minimamente invasivos que difere dos restantes, pois está especializado na utilização da imagem médica e de dispositivos médicos tecnologicamente avançados para tratar várias doenças em múltiplos órgãos e sistemas. Isto requer uma enorme capacidade de adaptação e abrangência clínicas.

À semelhança do clínico geral e médico de medicina interna que tem de saber “de tudo um pouco”, o radiologista de intervenção também tem de se diferenciar em vários contextos específicos, de forma a poder oferecer a tecnologia mais sofisticada para tratar várias doenças diferentes em diversos órgãos e sistemas diferentes, oferecendo, ainda o acompanhamento clínico adequado, antes, durante e após todos os tratamentos.

O médico radiologista de intervenção difere dos restantes pois precisa de ter conhecimentos aprofundados sobre imagem médica e protecção radiológica, dispositivos médicos e tecnologias inovadoras, acompanhamento clínico em diferentes contextos médicos. Em vez de se focar num único órgão ou sistema ou na abordagem clínica ou cirúrgica do doente com um todo, utiliza todas estas diferentes valências para oferecer tratamentos minimamente invasivos guiados por imagem e um seguimento clínico adequado.

  1. Mahnken AH, Boullosa Seoane E, et al. CIRSE Clinical Practice Manual. Cardiovasc Intervent Radiol. 2021 Sep;44(9):1323-1353. doi: 10.1007/s00270-021-02904-3.
  2. Kaufman JA, Reekers JA. We are IR. Cardiovasc Intervent Radiol. 2010 Aug;33(4):675-6.
  3. Kaufman JA, Reekers JA, Burnes JP, et al. Global statement defining interventional radiology. Global statement defining interventional radiology. Cardiovasc Intervent Radiol. 2010 Aug;33(4):672-4.  doi: 10.1007/s00270-010-9932-9.
  4. Makris GC, Burrows V, Lyall F, Moore A, Hamady MS. Vascular and Interventional Radiology Training; International Perspectives and Challenges. Cardiovasc Intervent Radiol. 2021 Mar;44(3):462-472. doi: 10.1007/s00270-020-02688-y.
  5. Kok HK, Rodt T, Fanelli F, et al. Clinical and endovascular practice in interventional radiology: a contemporary European analysis. CVIR Endovasc. 2018;1(1):8. doi: 10.1186/s42155-018-0010-8.
  6. Tsetis D, Uberoi R, Fanelli F, et al. The Provision of Interventional Radiology Services in Europe: CIRSE Recommendations. Cardiovasc Intervent Radiol. 2016 Apr;39(4):500-6. doi: 10.1007/s00270-016-1299-0.

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