Embolização das Varizes Pélvicas2022-12-14T16:45:29+00:00

Embolização das Varizes Pélvicas

Quando devo fazer o tratamento por embolização?

O tratamento para Varizes Pélvicas normalmente é feito quando surge algum tipo de sintoma e é iniciado com uso de medicamentos, que ajudam a diminuir a dilatação das veias.

Além disso, se os sintomas não melhorarem com a medicação ou se forem muito intensos, então a possibilidade de fazer uma embolização das veias pélvicas deve ser considerada.

A embolização é um procedimento que consiste em inserir um cateter muito fino pela veia até ao local das varizes, onde, depois, é libertada uma substância que diminui as varizes e aumenta a força da parede das veias.

A tratamento por Embolização é feito com uma flebografia é uma técnica de radiologia de intervenção em que se introduz um cateter (pequeno tubo de plástico com 1 a 2mm) nas veias e se injecta contraste para estudar as veias pélvicas.

Permite não só diagnosticar a presença de varizes pélvicas e de síndrome de congestão venosa pélvica, como permite ainda tratar na mesma sessão as varizes através da embolização.

A embolização é o nome que se dá ao tratamento com um cateter em que se provoca a obstrução ou entupimento das varizes pélvicas. Com a embolização, o cateter é avançado até às varizes pélvicas que são ocluídas ou tapadas com material específico para este efeito.

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Varizes Pélvicas tratamento por embolização

Quando devo fazer o tratamento por embolização?

O tratamento para Varizes Pélvicas normalmente é feito quando surge algum tipo de sintoma e é iniciado com uso de medicamentos, que ajudam a diminuir a dilatação das veias.

Além disso, se os sintomas não melhorarem com a medicação ou se forem muito intensos, então a possibilidade de fazer uma embolização das veias pélvicas deve ser considerada.

A embolização é um procedimento que consiste em inserir um cateter muito fino pela veia até ao local das varizes, onde, depois, é libertada uma substância que diminui as varizes e aumenta a força da parede das veias.

A tratamento por Embolização é feito com uma flebografia é uma técnica de radiologia de intervenção em que se introduz um cateter (pequeno tubo de plástico com 1 a 2mm) nas veias e se injecta contraste para estudar as veias pélvicas.

Permite não só diagnosticar a presença de varizes pélvicas e de síndrome de congestão venosa pélvica, como permite ainda tratar na mesma sessão as varizes através da embolização.

A embolização é o nome que se dá ao tratamento com um cateter em que se provoca a obstrução ou entupimento das varizes pélvicas. Com a embolização, o cateter é avançado até às varizes pélvicas que são ocluídas ou tapadas com material específico para este efeito.

Varizes Pélvicas tratamento por embolização
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Como é feito o tratamento por Embolização?

Embolização das Varizes Pélvicas é um procedimento minimamente invasivo, totalmente indolor, de recuperação imediata e que se faz em regime de ambulatório, ou seja, a doente entra de manhã e sai à tarde, pelo próprio pé, com se não tivesse realizado nenhum tratamento.

A embolização das varizes pélvicas no tratamento da síndrome de congestão venosa pélvica geralmente inclui uma flebografia (angiografia selectiva de veia) da veia ovárica, sob anestesia local, através de uma veia na virilha ou pescoço utilizando um tubo de plástico muito fino com 1 a 2mm (catéter).

O cateter é colocado na veia cava inferior, depois na veia renal esquerda e por fim super selectivamente na veia ovárica esquerda sob controlo angiográfico.

Confirma-se a existência de varizes pélvicas na dependência da veia ovárica pelo refluxo de contraste injectado através do cateter que se acentua com a manobra de Valsalva (fazer força com a barriga para aumentar a pressão intra-abdominal).

Após confirmar o diagnóstico das varizes pélvicas, o cateter é avançado para o terço distal da veia ovárica esquerda e é feita a oclusão ou embolização das varizes pélvicas.

Como é feito o tratamento por Embolização?

Embolização das Varizes Pélvicas é um procedimento minimamente invasivo, totalmente indolor, de recuperação imediata e que se faz em regime de ambulatório, ou seja, a doente entra de manhã e sai à tarde, pelo próprio pé, com se não tivesse realizado nenhum tratamento.

A embolização das varizes pélvicas no tratamento da síndrome de congestão venosa pélvica geralmente inclui uma flebografia (angiografia selectiva de veia) da veia ovárica, sob anestesia local, através de uma veia na virilha ou pescoço utilizando um tubo de plástico muito fino com 1 a 2mm (catéter).

O cateter é colocado na veia cava inferior, depois na veia renal esquerda e por fim super selectivamente na veia ovárica esquerda sob controlo angiográfico.

Confirma-se a existência de varizes pélvicas na dependência da veia ovárica pelo refluxo de contraste injectado através do cateter que se acentua com a manobra de Valsalva (fazer força com a barriga para aumentar a pressão intra-abdominal).

Após confirmar o diagnóstico das varizes pélvicas, o cateter é avançado para o terço distal da veia ovárica esquerda e é feita a oclusão ou embolização das varizes pélvicas.

Como é feito o acompanhamento após a embolização?

Após o Tratamento por Embolização, a maioria dos doentes não tem qualquer dor. O recobro é feito numa sala próxima à sala de angiografia onde foi feita a embolização.

É colocado um penso na virilha ou pescoço dependendo do local onde se introduziu um cateter. A doente deverá ficar em repouso 2 horas até poder começar a andar novamente.

Geralmente as doentes não têm dores e poderão ter alta do hospital no mesmo dia, ou seja, em ambulatório (não precisam de passar uma noite internadas).

No caso das doentes tratadas por embolização das varizes pélvicas, a recuperação é imediata, sendo que as doentes podem comer logo após o tratamento e não têm dores nem hemorragia.

Praticamente todas as doentes após a embolização têm alta do nosso hospital no mesmo dia da embolização e podem ir para casa pelo próprio pé. A recuperação é imediata e sem dores.

Nas doentes com varizes pélvicas tratadas por embolização, a recuperação é imediata e indolor, não necessitando geralmente de qualquer medicação.

Que materiais são utilizados durante a embolização?

Existem vários tipos de agentes utlizados para embolizar as veias ováricas: as espirais metálicas, os balões, agentes esclerosantes e cola.

No nosso centro temos uma vasta experiência em embolização das varizes pélvicas no tratamento da síndrome de congestão venosa pélvica utilizando esclerosantes como o polidocanol.

Após a embolização das varizes pélvicas, as doentes podem sair do hospital cerca de 2 horas depois do tratamento, sem dores e com recuperação imediata.

As doentes podem retomar a sua actividade profissional normal no dia seguinte.

É possível que os materiais utilizados para embolizar as veias pélvicas se desloquem para outros locais?

Com a experiência e cuidados que temos e com base no tipo de agente embolizante que utilizamos este risco é praticamente nulo.

Ou seja, todo o material que utilizamos para embolizar as varizes pélvicas fica na pélvis e não se desloca para outras partes do corpo.

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A embolização das varizes pélvicas / síndrome de congestão venosa pélvica é segura e eficaz?

A embolização das varizes pélvicas no tratamento da síndrome de congestão venosa pélvica é muito segura, sem complicações associadas e com excelentes taxas de sucesso clínico.

As taxas de sucesso clínico variam entre 96.7%-98%, com remissão completa dos  sintomas entre 57.9% e 58.5% das doentes e parcial em mais de 90% da doentes. A dor pélvica crónica sem evidência de qualquer patologia é um problema ginecológico comum.

A inespecificidade dos sintomas e a necessidade de recorrer a um exame invasivo para a confirmação diagnóstica fazem com que a síndrome de congestão venosa pélvica seja pouco diagnosticada.

Mulheres com dor pélvica crónica e sem doença aparente podem ter síndrome de congestão venosa pélvica, particularmente quando exacerbada pela posição ostostática prolongada, pela marcha e por vezes associada a varizes vulvares e dos membros inferiores.

A embolização das varizes pélvicas na síndrome de congestão venosa pélvica permite estabelecer o diagnóstico definitivo e tem a vantagem de permitir no mesmo procedimento a realização de embolização terapêutica.

Da nossa experiência embolização das varizes pélvicas na síndrome de congestão venosa pélvica é segura e eficaz, sendo necessário que os clínicos e os doentes estejam alertados para a existência desta síndrome de difícil diagnóstico e para a melhor abordagem diagnóstica e terapêutica a efectuar.

Qual a relação das varizes pélvicas com a minha função sexual?

Como as varizes pélvicas podem causar dor durante o acto sexual e varizes vaginais e vulvares, o tratamento por embolização pode melhorar a função sexual e o prazer nas relações sexuais.

Com a embolização das varizes pélvicas, a doente deixa de ter dores durante o acto sexual e as varizes vaginais e vulvares desaparecem, fazendo com que a doente tenha uma relação sexual mais satisfatória.

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Quando começo a notar melhorias?

Durante a primeira semana após a embolização as melhorias começam a ser notórias. A sensação de dor e peso pélvico que tinha desaparecem gradualmente nos dias seguintes ao tratamento por embolização.

Quanto tempo dura o tratamento?

Geralmente o tratamento é definitivo, ou seja, dura para sempre.

Qual a relação das varizes pélvicas com a minha função sexual?

Como as varizes pélvicas podem causar dor durante o acto sexual e varizes vaginais e vulvares, o tratamento por embolização pode melhorar a função sexual e o prazer nas relações sexuais.

Com a embolização das varizes pélvicas, a doente deixa de ter dores durante o acto sexual e as varizes vaginais e vulvares desaparecem, fazendo com que a doente tenha uma relação sexual mais satisfatória.

Quando começo a notar melhorias?

Durante a primeira semana após a embolização as melhorias começam a ser notórias. A sensação de dor e peso pélvico que tinha desaparecem gradualmente nos dias seguintes ao tratamento por embolização.

Quanto tempo dura o tratamento?

Geralmente o tratamento é definitivo, ou seja, dura para sempre.

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