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Embolização Uterina
Será que fibromiomas uterinos e adenomiose precisam de cirurgia?
Menos de 5% das mulheres com fibromiomas uterinos e adenomiose com queixas ou sintomas são tratadas com a embolização uterina.
Dada a eficácia e segurança da embolização uterina, resultados clínicos semelhantes à cirurgia, com recuperação mais rápida, com menos dor e menos complicações é urgente divulgar esta opção de tratamento.
Os fibromiomas uterinos e adenomiose afectam muitas mulheres podendo levar a sintomas graves como hemorragia uterina abundante, dores pélvicas, infertilidade ou aumento do tamanho do abdómen.
Na vasta maioria das mulheres, apenas a histerectomia (remoção cirúrgica do útero) é proposta como alternativa de tratamento. Contudo, existem outras opções de tratamento!
A embolização uterina é um dos tratamentos mais eficazes, mas infelizmente é mal aproveitada, e usada muito menos frequentemente do que deveria!
Há 8 a 10 vezes mais histerectomias do que deveria ser necessário! Na maioria dos casos, tal deve-se ao facto de a maioria das mulheres (62%) nunca ter ouvido falar de embolização uterina, sendo que 20% pensava que a histerectomia era a única opção de tratamento.
Seria normal que 30% das mulheres com fibromiomas uterinos e adenomiose sintomáticos fosse tratada com a embolização uterina. O facto de menos que 5% estarem, de facto, a receber este tratamento, 6 vezes menos do que seria expectável, na maioria dos casos por desconhecimento, levanta a importância da divulgação de informação.
Se quiser saber mais sobre fibromiomas uterinos, adenomiose, preencha o formulário abaixo ou entre em contacto comigo.
Fibromiomas Uterinos e Adenomiose precisam de Cirurgia?
Menos de 5% das mulheres com fibromiomas uterinos e adenomiose com queixas ou sintomas são tratadas com a embolização uterina.
Dada a eficácia e segurança da embolização uterina, resultados clínicos semelhantes à cirurgia, com recuperação mais rápida, com menos dor e menos complicações é urgente divulgar esta opção de tratamento.
Estes afectam muitas mulheres podendo levar a sintomas graves como hemorragia uterina abundante, dores pélvicas, infertilidade ou aumento do tamanho do abdómen.
Na vasta maioria das mulheres, apenas a histerectomia (remoção cirúrgica do útero) é proposta como alternativa de tratamento. Contudo, existem outras opções de tratamento!
A embolização uterina é um dos tratamentos mais eficazes, mas infelizmente é mal aproveitada, e usada muito menos frequentemente do que deveria!
Há 8 a 10 vezes mais histerectomias do que deveria ser necessário! Na maioria dos casos, tal deve-se ao facto de a maioria das mulheres (62%) nunca ter ouvido falar de embolização uterina, sendo que 20% pensava que a histerectomia era a única opção de tratamento.
Seria normal que 30% das mulheres com fibromiomas uterinos e adenomiose sintomáticos fosse tratada com a embolização uterina. O facto de menos que 5% estarem, de facto, a receber este tratamento, 6 vezes menos do que seria expectável, na maioria dos casos por desconhecimento, levanta a importância da divulgação de informação.
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